Com
efeito, a vida criadora está tão próxima da vida sexual, dos seus sofrimentos e
das suas delícias, que é preciso ver nelas duas formas de uma única
necessidade, de um único prazer.
*R.
M. Rilke in. “Cartas a um jovem poeta”. Ed. Ediouro, s/d, pp. 103-105.
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Rainer
Maria Rilke, 1875-1926.
Photo: R.M. Rilke, 1906.