Por Josenias Silva
Fiu, Fiu.. Que bárbaro!
...
Vinha caminhando na praia / Quando escutei grande gritaria / Parei nem sei o que pensei
Como todo bom brasileiro / Fui também bancar o olheiro / E o que vi não esqueci / Nem quero recordar
Um brotinho de monoquini / Que antes só usava biquíni / Vinha caminhando assanhada / Pra lá e pra cá
Como todo bom brasileiro / Fui também bancar o olheiro / E o que vi não esqueci / Nem quero recordar
Um brotinho de monoquini / Que antes só usava biquíni / Vinha caminhando assanhada / Pra lá e pra cá
...
Me aproximei de mansinho / Pra melhor olhar
Quando de repente o brotinho / Resolveu nadar
Grande confusão outra vez / Se não sou forte não tinha vez / Nadou, nadou até que cansou / E foi pro sol secar /
Grande confusão outra vez / Se não sou forte não tinha vez / Nadou, nadou até que cansou / E foi pro sol secar /
Não posso contar o que vi / Mas sei que nunca mais esqueci / Broto tem que usar monoquíni / Não suporto mais o biquíni
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(Eu sou fã do monoquíni, Roberto Carlos)
Amigo, você já viu um “brotinho” de monoquíni por aí?
Acredito que se você tenha agora menos de 50 provavelmente não teve a oportunidade de ver um “broto” desses. Uma pena!
O monoquíni foi uma peça do vestuário de praia feminino muito cultuado nos anos 60. O monoquíni – também conhecido como “engana-mamãe” – foi criado por Rudi Gernreich na Califórnia (EUA) em 1964, e consistia basicamente numa peça única (mono) que ia das coxas até a cintura (com versões mais curtas), sendo depois atado por duas tiras finas que cruzavam os seios e as costas.
Uma maravilhosa invenção do diabo que, infelizmente para nós marmanjos de plantão, não deu muito certo por aqui (um despeito!).
Mas não seja por isso, olha o tal do monoquíni aí.
Fiu, fiu... que bárbaro!