quinta-feira, 22 de março de 2012

Broto tem que usar monoquíni*



Por Josenias Silva

Fiu, Fiu.. Que bárbaro!
...

Vinha caminhando na praia / Quando escutei grande gritaria / Parei nem sei o que pensei

Como todo bom brasileiro / Fui também bancar o olheiro / E o que vi não esqueci / Nem quero recordar

Um brotinho de monoquini / Que antes só usava biquíni / Vinha caminhando assanhada / Pra lá e pra cá
...

Me aproximei de mansinho / Pra melhor olhar
Quando de repente o brotinho / Resolveu nadar

Grande confusão outra vez / Se não sou forte não tinha vez / Nadou, nadou até que cansou / E foi pro sol secar /

Não posso contar o que vi / Mas sei que nunca mais esqueci / Broto tem que usar monoquíni / Não suporto mais o biquíni

...

(Eu sou fã do monoquíni, Roberto Carlos)



Amigo, você já viu um “brotinho” de monoquíni por aí?

Acredito que se você tenha agora menos de 50 provavelmente não teve a oportunidade de ver um “broto” desses. Uma pena!

O monoquíni foi uma peça do vestuário de praia feminino muito cultuado nos anos 60. O monoquíni – também conhecido como “engana-mamãe” – foi criado por Rudi Gernreich na Califórnia (EUA) em 1964, e consistia basicamente numa peça única (mono) que ia das  coxas até a cintura (com versões mais curtas), sendo depois atado por duas tiras finas que cruzavam os seios e as costas.

Uma maravilhosa invenção do diabo que, infelizmente para nós marmanjos de plantão, não deu muito certo por aqui (um despeito!).  

Mas não seja por isso, olha o tal do monoquíni aí.






Na versão clássica:




E como diria o rei Roberto:

Fiu, fiu... que bárbaro!



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